O que mais me fascina no processo de criação é a sua absoluta espontaneidade. O modo impelente como nos desvia dos compromissos e se coloca, no auge de uma presunção auto dignificada, em primeiro plano. O conceito de hierarquia e de prioridade são, aqui, profundamente arrasados. A utopia de um funcionamento sem classes. Glorifico o processo criativo como uma entidade divina que arranca, em multiplicidades, o ser dos lençóis e assume o controlo do corpo.

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