Um Semideus entre os humanos

Um Semideus entre os humanos
Ensina-se a viver no meio deles
Para descobrir, no passar dos anos,
Se há núcleo nos belos seres.

"Temem a morte mas dela se desprendem
Tempo finito têm mas vivem-o à sorte
Tão mundanos, ridiculamente banais
Quando errais 'se desculpam que são humanos"

Mas com o tempo este se apaixonou
Por uma humana, com quem procriou
E uma nova raça ao mundo chegou
Fundiu-se com humanos e estes ensinou.

E agora, entre eles, novos seres habitam
Ajudam os que chamam e quem necessita
Por vezes solitários, em nome da Luz
Em grupo, acompanhados, em nome da Luz

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