Noite de Lua cheia
O rapaz entrou a pedalar pela floresta a dentro,
Acompanhado por família - foi dar um passeio.
Estava ele já a meio da tarde,
Com a aproximação do por-do-sol.
O céu estava límpido
O rio triunfava
O vento soprava leve
A erva era esverdeada.
Cheirava a flores
Por todos os cantos, nos arredores
O rio estava límpido,
Com o céu refletido.
Acompanhado por família - foi dar um passeio.
Estava ele já a meio da tarde,
Com a aproximação do por-do-sol.
O céu estava límpido
O rio triunfava
O vento soprava leve
A erva era esverdeada.
Cheirava a flores
Por todos os cantos, nos arredores
O rio estava límpido,
Com o céu refletido.
Ele continuou a peladar
O por do sol já se estava a formar.
E quando o sol se estava a pôr
Tudo se espalhou no esplendor.
Os animais falavam alto,
O vento era mais bravo,
A terra estava dourada,
A erva era amarelada.
O sol havia-se posto
E uma lua cheia amarela já se formava
O menino parou perto do rio e concentrou a sua energia nas mãos.
Por fim, a noite havia chegado.
A forte lua cheia estava agora branca e brilhante.
Apenas os pais do rapaz tinham luz para iluminar o caminho,
E como era o rapaz quem o comandava,
este habituou-se à luz da noite.
Alguns galhos das árvores eram iluminados pela forte lua -
a forte lua que mais tarde lhe indicou o caminho.
Os animais e grilos cantavam alto
A noite estava poderosa.
Numa subida picada,
Os seus acompanhantes estavam exaustos.
O rapaz viu um vulto: um homem num manto que lhe cobria a cara
arrepios subiram-lhe à cabeça - a noite era enganadora.
Estava a ficar tão escuro que os seus olhos só viam cegueira
Quando, por entre duas enormes árvores,
a luz do luar falou mais alto,
O rapaz percebeu que era a sua sombra.
Mas ele estava vivo e pronto para mais uma caminhada. Aquela floresta tinha-lhe dado força. No fim, com a noite cerrada e o caminho completo, o rapaz estava limpo e encantado.
Os animais e grilos cantavam alto
A noite estava poderosa.
Numa subida picada,
Os seus acompanhantes estavam exaustos.
O rapaz viu um vulto: um homem num manto que lhe cobria a cara
arrepios subiram-lhe à cabeça - a noite era enganadora.
Estava a ficar tão escuro que os seus olhos só viam cegueira
Quando, por entre duas enormes árvores,
a luz do luar falou mais alto,
O rapaz percebeu que era a sua sombra.
Mas ele estava vivo e pronto para mais uma caminhada. Aquela floresta tinha-lhe dado força. No fim, com a noite cerrada e o caminho completo, o rapaz estava limpo e encantado.
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